sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

natal

tem horas que a internet me desanima, mas, tudo bem porque todos reclaman quando naum entro etc, a verdade e q naum gosto muito desas coisas interpessoais sabe, gosto de ficar no meu canto sozinho as vezes, e só pensar sobre a vida eu e dolores, fazendo os acordes mais simples pra naum cansar o braço. esses tempos, todos vem em casa, comem, bebe, usam suas coisas, deitam em sua cama, e ainda perguntam se eu não vou jogar com todos.
a entempos desses p melhor a fazer é relaxar e esquecer de tudo. enfim feliz leitor caro natal e põe caro nisso...

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Aves migratórias do nordeste serrano

pergunte-me se sei o que vai acontercer, pergunte-me sobre a vida, pergunte-me e pergunte-me e alguma resposta eu irei te dar, pra desfarçar das coisas estranhas que me cercam, quem disse q temos que fazer o que nos mandarmos? a quem diga que tem coisas quardadas pra mim, e o cheiro desse quarto ta fedendo a mofo, mas vou ter que me acostumar, pois vou passar o resto de minha lembrança aqui. do outro lado sempre parece mais divertido, e beatles é bem melhor quando se escuta a 2.

tamparam meus olhos com o sol
e dedicaram as musicas a mim mesmo
e de novo algo novo
cansado de me adaptar gosto de tudo
e brigaram por uma caixa de sapatos outra vez
tudo bem, eu sempre vou estar aqui

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Quer sair esta noite?

eu naum me canso de vc
me perdendo no infinito da minha mente
tu taum quieta a pensar
me surpreendendo a cada momento
não anoto o q me diz
mas perdoe-me se errar algumas vezes
pois tudo é taum novo pra mim
e as vezes as pesoas mentem
é taum simples e legal
como no primeiro dia
confuso é andar a noite
pensando em alguem
e essa manhã está lenta
e uma tarde feliz
estranho vejo coisas q ninguem nunca viu
o que me diz
se te chamar pra sair
esta noite

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Fragmento cotidiano.

(...) Andava eu pela rua, como de costume comecei a andar pela rua , andando pela rua, observando tudo o que se pasava por mim, fones no ouvido e um belo estinto para matar alguem. Tudo estadava estraordinário e além do mais existias belas meninas a minha frente. Observo tudo com calma, procurando ela entre a multidão, mas como todos os outros dias ela naum aparece, acho que talvez ela tenha me visto um dia mas eu naum à vi, eu nem sei mais como ela está fisicamente, só me recordo dos bom e velhos tempos, quando converssávamos sobre coisas sem sentidos e bandas de hardcore que ela ouvia, eu naum entendia nada sobre essas bandas, na verdade eu nem gostava, mas aprendi a gostar por causa dela, usava uma allstar preto surrada e falava sempre em comprar um vans, naum sei o que ela achava de interessante en tenis mas tbem aprendi a gostar.
Passei por tudo, fiz todo meu cainho de costume, e fui assistir uma peça de teatro de meus amigos, e ao meio da pessa um boca enorme, allstar preto, me fazem pensar por um instante que era ela, droga me confundi mais uma vez (...)

Anderson Ferreira, Pouco tempo de memórias contemporaneas novas de agora do tempo do 1° ano de Carlos