quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Fragmento cotidiano.

(...) Andava eu pela rua, como de costume comecei a andar pela rua , andando pela rua, observando tudo o que se pasava por mim, fones no ouvido e um belo estinto para matar alguem. Tudo estadava estraordinário e além do mais existias belas meninas a minha frente. Observo tudo com calma, procurando ela entre a multidão, mas como todos os outros dias ela naum aparece, acho que talvez ela tenha me visto um dia mas eu naum à vi, eu nem sei mais como ela está fisicamente, só me recordo dos bom e velhos tempos, quando converssávamos sobre coisas sem sentidos e bandas de hardcore que ela ouvia, eu naum entendia nada sobre essas bandas, na verdade eu nem gostava, mas aprendi a gostar por causa dela, usava uma allstar preto surrada e falava sempre em comprar um vans, naum sei o que ela achava de interessante en tenis mas tbem aprendi a gostar.
Passei por tudo, fiz todo meu cainho de costume, e fui assistir uma peça de teatro de meus amigos, e ao meio da pessa um boca enorme, allstar preto, me fazem pensar por um instante que era ela, droga me confundi mais uma vez (...)

Anderson Ferreira, Pouco tempo de memórias contemporaneas novas de agora do tempo do 1° ano de Carlos

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